VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

sábado, 5 de maio de 2012

JESUS VOLTARÁ !

Que bendita esperança! o Senhor glorificado virá e se mostrará ao mundo. Este será sem dúvida o dia mais tremendo que esta terra terá conhecido. Para muitos será um dia de terror e lamentação. Para nós, porém, que estamos debaixo do senhorio do Senhor, será um dia de júbilo e alegria incomparável.

O que a bíblia ensina sobre este dia? O assunto é tão amplo e com tantas implicações, que alguns textos são motivo de discussão, e dão origem a interpretações diferentes. A maior parte do ensino, entretanto, se refere a coisas claras e indiscutíveis. São estes textos claros e sem discussão que queremos apresentar aqui.

Leia cada texto com atenção e alegre-se no Senhor.

a) A vinda do Senhor foi predita ( profetizada )

Pelos profetas ( Zc 14:3-5 )
Por João Batista ( Lc3:3-6 )
Por Jesus Cristo ( Jo 14:2-3 )
Pelos anjos ( At 1:11 )
Pelos apóstolos ( Tg 5:7 I Pe 1:7;13 ITs 4:13-18 )

b) A vinda do Senhor sPessoal ( e corporal ) ( Jo 14:3 At 1:10-11 )
Visível ( Ap 1:7 IJo 3:2-3 )
Literal ( real ) ( ITs 4:16 )
Repentina ( de surpresa ) ( Mt 24:42-44 ITs 5:1-3 )



Ressuscitar os mortos em Cristo ( ITs 4:16 ICo 15:22-23 )
Transformar os vivos a imortalidade ( ICo 15:51-53 )
Arrebatá-los para encontrá-lo nos ares ( ITs 4:17 )
Julgar e recompensar os santos ( II Co 5:10 ICo 3:12-15 )
Casar com a noiva ( Ap 19:7-9;21:2 )
Destruir o anti-cristo ( IITs 2:8 )
Julgar as nações ( Mt 25:31-33 )
Julgar a todos ( IITm 4:1 )
Acorrentar Satanás por mil anos ( Ap 20:2-3 )
Estabelecer seu reino milenar. ( Ap 20:4-6 )



"Certamente venho sem demora. Amém. Vem Senhor Jesus.
Ap 22:20   

sexta-feira, 4 de maio de 2012

JESUS RESSUSCITOU !!!



"ao qual Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte, pois não era possível que fosse retido por ela".At 2:24


Nossa fé em Jesus, está baseada em dois pilares: sua morte e sua ressurreição. Se a morte de Jesus está coberta de glória, quanto mais a sua ressurreição! As Escrituras nos mostram vários aspectos da ressurreição e seu amplo significado. Vamos ver os principais:

a) A ressurreição de Jesus é a sua vitória sobre a morte. ( I Co 15:54-57 )

O que é a morte ? A morte não é deixar de existir. A morte física ocorre quando o espírito e a alma deixam o corpo. Quando se quebra a unidade entre o espírito, a alma e o corpo então acontece a morte física.

Para vencer a morte, Jesus precisava de uma ressurreição física, ressurreição do corpo. Um corpo de carne e osso e não um espírito (Lc 24:39-40). Para provar isso Jesus comeu na presença dos discípulos ( Lc 20:20;24-27). Entretanto era um corpo transformado. Não estava preso a espaço nem ao tempo. Podia aparecer e desaparecer. ( Lc 24:31 Jo20:19;26).

Com a ressurreição física Jesus passou a ter novamente a unidade entre seu corpo , alma e espírito. Desta maneira Ele venceu a morte. ( ICo 15:54 )

b) A ressurreição é que produz a fé no Senhor. ( Rm 10:9 )

A fé dos discípulos "entrou em parafuso" depois da morte de Jesus ( Jo 20:19;25 Lc 24:21-22 ). Esta fé foi restabelecida quando Jesus ressurreto apareceu aos discípulos (Jo 20:8;20). Sem a ressurreição física, quem creria no crucificado? Mas pela sua ressurreição ele foi comprovado como Filho de Deus ( Rm 1:4 At 13:33 ) e como juiz universal ( At 17:31)

c) A ressurreição de Cristo é o fundamento de nossa união com Ele.

A nossa fé em Jesus não é um simples pensamento de nossa mente, nem é uma mera aceitação mental das coisas que ouvimos sobre Ele. Nossa fé Nele é poderosa porque nos une a Ele. Toda a nossa vida é "em Cristo" " (Paulo usa esta expressão 164 vezes). O pecador só pode ser abençoado pela obra de Cristo quando é unido a Ele.

Entretanto nós somos homens, e a igreja, apesar de ser um organismo celestial, é um organismo humano. Para que Jesus se tornasse o cabeça deste organismo humano era necessário ser homem para sempre. Por isso necessitava de um corpo humano. Sem a ressurreição do corpo, Cristo teria deixado de ser humano. Pela ressurreição física o Senhor tornou-se homem eternamente, com um corpo transfigurado e glorificado. Ele agora é o "homem do céu" ( I Co 15:47 ) é o Filho do Homem que está no meio dos candeeiros ( Ap 1:13 ) , é o cabeça de uma nova raça (Ef 1:22-23).

A ressurreição de Cristo é, portanto, aquilo que faz a grande diferença entre a fé cristã e a religião dos homens. Homens como Buda, Maomé, Alan Kardek e outros, fundaram suas religiões. Mas onde estão hoje? Estão mortos. Isto prova que não venceram o salário no pecado. Os seguidores destes homens não tem nada mais do que um livro de regras e doutrinas. Eles estão sós. Se este livro não salvou seus escritores, muito menos salvará seus seguidores. Mas nós não temos uma religião, um livro de regras e doutrinas morto e sem poder. Temos uma pessoa viva que vive em nós e nós Nele. Esta é a esperança da glória (Cl 1:27)

d) A Ressurreição de Jesus é a base de nossa ressurreição.

A ressurreição do corpo só é possível pela ressurreição do Senhor Jesus. Pela sua ressurreição ele glorificou e transfigurou a humanidade Nele. Ele é "as primícias" ( I Co 15:20;23 Cl 1:18 ). Sua vitória sobre a morte garante a nossa própria ressurreição ( Rm 8:11 ITs 4:14 ). Seu corpo de glória é o padrão dos nossos futuros corpos (Fp3:20-21 ICo 15:48:49) .

Glorioso é Jesus !

quinta-feira, 3 de maio de 2012

JESUS MORREU PELOS NOSSOS PECADOS


"Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós".Is 53:5-6

Todas as pessoas falam e até mesmo os incrédulos sabem que Jesus morreu pelos nossos pecados. Mas não teremos revelação espiritual enquanto não soubermos por que foi necessária esta morte. Por que Deus exigiu a morte de seu único filho?

"Àquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus." 2Co 5:21

Para conhecermos o amor de Deus é necessário conhecer também sua santidade e justiça. Deus é perfeitamente santo e perfeitamente justo. Não pode suportar nem mesmo aquilo que para nós seria um "pequeno erro". Sua santidade se ofende com qualquer forma de pecado e sua justiça exige punição (Rm 1:18 ). Assim é Deus.

Se a exigência é assim tão grande, e se só um homem totalmente perfeito pode agradar a Deus, então quem poderá agradá-lo? Será que existe alguém que preenche tais condições? A resposta clara da Escritura é NÃO.

"Não há justo, nem sequer um ..." (Rm 3:10)   "pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Rm 5:23).   E qual a conseqüência disto?  "...o salário do pecado é a morte ... " (Rm 6:63).  Esta é a morte eterna, o castigo eterno. Quem está sujeito a este castigo ? Toda a raça humana.

Quando o Espírito Santo nos convence do pecado, da justiça e do juízo, então entendemos como estamos mau diante de Deus e como é grande a nossa dívida para com Ele. Conhecemos a nossa culpa e perdemos a paz. Só então começamos a compreender porque Jesus morreu. Ele morreu para satisfazer a justiça de Deus e aplacar a sua ira. Nós merecemos ser castigados pelos nossos pecados, mas Jesus aceitou ser castigado em nosso lugar. Assim Deus satisfez sua justiça. Por isso Isaías diz que ". . . O Senhor agradou moê-lo" (Is 53:10)

Se nós somos culpados diante de Deus, como podemos ter paz com Ele? Só temos quando entendemos que Jesus pagou o nosso castigo: ". . . o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele " ( Is 53:6 ) . Jesus pagou a nossa dívida. ALELUIA !!! Vejamos abaixo um quadro completo do significado amplo da morte de Jesus:



Conseqüências do Pecado
A morte de Jesus como solução
O homem ofendeu a santidade de Deus e provocou a sua ira. (Rm1:18)
A morte de Jesus foi propiciatória (Rm3:25 Hb2:17 IJo2:2), ou seja satisfez a justiça de Deus. ( Não significa que a justiça de Deus foi eliminada, mas sim satisfeita )
 Por causa disso o homem está condenado ao castigo eterno (Rm6:23)
A morte de Jesus foi um sacrifício (Ef3:24 Ef1:7). Isto quer dizer que sua morte foi substitutiva, Ele morreu por nós. (IPe2:24;3:18) . Foi uma troca, o justo pelos injustos. Significa que o nosso castigo já foi pago.
O homem também se tornou escravo de Satanás e do pecado. (Ef2:2-3)
A morte de Jesus foi redentora (Rm3:24 Ef1:7). Isto significa que Ele nos resgatou (Gl 3:13). Ele que não era escravo de Satanás, foi até o "mercado de escravos" e nos livrou (Hb2:14-15) , nos comprou pagando o preço do resgate: Seu precioso sangue. ( At 20:28 Ap 5:9 ).
O homem perdeu a comunhão com Deus e nâo pode mais se relacionar com Ele. (Is 59:2)
A morte de Jesus foi reconciliadora (IICo 5:18-21) Cl1:21-22). Reconciliar quer dizer " fazer a paz". Quer dizer que afastadas as barreiras o homem pode novamente estabelecer relações com Deus. Como já houve propiciação, sacrifício, e redenção, agora Deus reaproxima o homem d'Ele e faz com que ele goze novamente de sua amizade.


Amado é Jesus !

quarta-feira, 2 de maio de 2012

PODER DE DEUS


"Concernente a Jesus de Nazaré, como Deus o ungiu com o Espírito Santo e com poder; o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do Diabo, porque Deus era com ele.At 10:38

 Durante seu Ministério na terra, Jesus operou milagres sem conta, conforme está escrito em João 20:30,31:

 Jesus, pois, operou também em presença de seus discípulos muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.”

Na vida de Jesus não admiramos somente a sua santidade, mas também o poder que se manifestou no seu ministério. Ele fez muitos milagres prodígios e sinais At2:22. Ele curou enfermos, deu a vista aos cegos, ressuscitou mortos, andou sobre as águas, multiplicou alimentos, pregou às multidões, fez discípulos e ensinou-lhes a agradar o pai.

Com que poder Ele fez isto? Ele não fez nada como Deus, pois havia se esvaziado da forma de Deus e vivia como homem. Portanto ele precisava do poder do Espirito Santo para fazer a obra de Deus. Por isso o Pai se alegrou tanto no seu batismo, porque naquele momento veio sobre Ele o Espírito Santo (Mt 3:13-17). Tudo que Jesus fez foi pelo poder do Espírito Santo de Deus.

Era novamente um esvaziamento de Jesus, assumindo as limitações de homem e a sua necessidade do Espírito Santo para cumprir o seu Ministério.

 Tremendo é Jesus !

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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