VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

domingo, 28 de julho de 2013

PROVA DE FÉ



“Porque a sua ira dura só um momento; no seu favor está a vida. O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.”(Salmos 30:5)

Não são todos os dias, nos quais todas as coisas correm às mil maravilhas em nossas vidas.
Existem dias de sofrimento. Há dias de desânimo, de lágrimas, de desgosto...

Nós devemos estar preparados para estes dias, que, infelizmente, são em maior número em nossas vidas, do que desejaríamos.

São nesses dias que temos que pedir perdão por nosso rosto carrancudo; perdão pela falta de colaboração;  pela ausência do espírito de servir e até perdão pela nossa falta de capacidade de perdoar.

São nos dias ruins que temos que exercitar nosso bom ânimo; que temos de nos abstrair de tudo para sentir o prazer da brisa; do vento...Mas é sentir mesmo, ao ponto de nos integrarmos a natureza, nos tornando um com ela, como somos um em Cristo.

É muito fácil agradecer a Deus pelas coisas que nos dão ou causam prazer, mas nossa fé é provada quando agradecemos pelas coisas que nos são desagradáveis.

Os dias ruins são dias de agradecer.

Às vezes nos acontecem coisas tristes que nos magoam profundamente e não dá para ficarmos com um largo sorriso no rosto, mas devemos estar atentos para o que o apóstolo Paulo, em sua carta aos Romanos, diz lá no capítulo 8, versículo 28: “ ...todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o Seu propósito”.

A Bíblia nos conta a história de Jó. Conta que ele foi avisado que seus filhos haviam morrido e Jó, muito triste, ao invés de xingar, lançou-se por terra e adorou a Deus dizendo: "nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei. O Senhor o deu e o Senhor o tirou: louvado seja o nome do Senhor".

Portanto, são nos dias ruins que o Senhor prova a nossa fé.

Graça e Paz! 

sábado, 27 de julho de 2013

NÃO SOMOS ILHAS



“E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa.”(Eclesiastes 4:12)

Quando eu era menino, vi uma figura de dois burros presos por uma corda em seus pescoços, e dois montes de capim; um de um lado, outro de outro. E cada burro  puxava para um lado. E ambos ficavam com fome. 

Logo a seguir, tinha outras duas figuras: os dois burros juntos comiam um monte de capim, e depois, ainda juntos, comiam o outro monte.

As imagens era para ensinar que, se você é incapaz de fazer algo sozinho, tem que ter sabedoria para se juntar a outro, com a mesma necessidade, para satisfazê-la.

Se existe incapacidade em algumas de suas habilidades, você pode se juntar a outros e assim formar uma grande força. 

Se dois dormirem juntos, eles se aquentarão, diz a Palavra de Deus.

Quando você forma uma equipe, é incrível como a eficiência se multiplica.

Pequenas gotas de chuvas caindo sobre o rosto de alguém, é uma suave carícia. Porém, se a chuva é forte e tem muitos pingos, muitas gotas, elas podem machucar e destruir tudo que encontrar pela frente.

Deus criou Adão, depois fez Eva para sua companheira e mandou que povoassem a terra. 

Cristo quando enviava seus discípulos para pregar o Evangelho do Reino, mandava de dois em dois. E quando nos ensinou a orar, começou dizendo:”Pai Nosso”, e não, "meu Pai".

Deus nunca quis que fôssemos individualistas. 

Aprenda que Deus não nos fez ilhas.

Graça e Paz!

sexta-feira, 26 de julho de 2013

ESCOLHAS



“Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar.”(Gênesis 4:7)

Tem pessoas que vivem reclamando pelo fato de se verem obrigadas a fazer certas coisas, mas ninguém é obrigado a fazer coisa alguma. Tudo é uma questão de opção. 

Tudo que nós fazemos, fazemos por escolha própria. Mas muitos têm a mania de culpar pessoas por situações pelas quais passa. Culpar outras pessoas pelos próprios problemas.

No nosso dia a dia, somos nós que controlamos nossas vidinhas. Nossos atos é que vão pautar nossas vidas. Nós vivemos do jeito que escolhemos viver.

Nós fazemos nossas escolhas e temos que assumir a responsabilidade por elas. Sendo assim, pare de reclamar por ter de fazer, ou deixar de fazer alguma coisa.

É claro que às vezes acontecem coisas em nossas vidas, que estão fora do nosso controle: Um desastre natural; uma doença fortuita; um acidente de percurso. 

Mas na maioria das vezes, somos responsáveis por nosso próprio destino. Somos responsáveis pelas coisas que nos acontecem. Somos responsáveis por fazermos ou deixarmos de fazer.

Na verdade quem controla nossa vida é Deus, mas Ele não pode ser responsabilizado pelas mazelas que nos acontecem, porque Ele não interfere sem nossa aquiescência, sem que peçamos, e acima de tudo, mereçamos...

E na maioria das vezes, fazemos as coisas sem antes consultá-Lo!

Portanto, faça um exame de consciência antes de culpar "Deus e o mundo" pelos seus problemas. Veja qual foi a sua atitude que o provocou, e os resolva. Pare de chorar o leite derramado, e passe a agir como senhor do seu próprio destino.

Graça e Paz!

quinta-feira, 25 de julho de 2013

DEUS EM NÓS



“Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo”(Filipenses 1:6)

Os acontecimentos cotidianos parecem nos forçar a enveredar pelos caminhos da desesperança.

Enquanto umas poucas coisas nos fazem renovar a fé no ser humano, um verdadeiro furacão de más notícias nos faz ver o ser humano como capaz das maiores baixezas.

Todos os dias os exemplos se sucedem.

São políticos, autoridades, religiosos, amigos e parentes que falam de uma maneira e agem de outra.

Todo mundo fala contra a desonestidade dos outros, dos adversários, mas não são poucos os que agem desonestamente, ou se omitem ou aceitam francamente as desonestidades praticadas por amigos ou aliados.

Tenho ouvido demasiadas vezes, pessoas condenarem a ação de maus políticos, mas confessam – sem o menor pudor – que fariam o mesmo se estivessem no lugar deles, e ainda afirmam, apontando o dedo pra gente:
- E você faria o mesmo!

Você também já deve ter passado por muitas decepções com pessoas. E essas decepções podem ter lhe levado a não confiar mais em ninguém.

Mas não esqueça que você também já decepcionou.

Muitas vezes, quando fazemos um exame de consciência, vemos que nossas ações são bem diferentes das nossas palavras.

Somos fáceis de condenar e fáceis de cometer os erros que condenamos nos outros.

Na carta aos Romanos, capítulo 7, o Apóstolo Paulo fala dessa dificuldade, e chega a se desesperar exclamando: “miserável homem que sou”.

Para não nos perdermos e perdermos a esperança, a gente tem que se entregar a Deus.

Só a ação de Deus em nossas vidas pode nos melhorar interiormente.

Só vamos melhorar nossas famílias, nossos amigos, nossas comunidades, se nós nos melhorarmos interiormente primeiro.  Tem que ser de dentro para fora.

O Espírito Santo tem que fazer morada em nós

Graça e Paz!

quarta-feira, 24 de julho de 2013

FLORES E PEDRAS




“Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus”(Mateus 5:44)



O cantor, humorista e compositor Moacir Franco escreveu o seguinte: por que jogar pedras nos outros, quando uma flor é tão mais leve?

Quando li esta frase, fiquei pensando sobre o assunto. Fiquei pensando sobre a filosofia que estava por trás dela. Fiquei pensando na profundidade do pensamento.

Uma flor é leve, enquanto uma pedra é pesada. Uma flor é delicada, enquanto uma pedra é bruta. Uma flor tem perfume, enquanto uma pedra não tem cheiro.

Atirar uma pedra é uma ação que contém ódio. Atirar uma flor é uma ação de amor.

Jogar pedras, apesar delas serem pesadas, é fácil. Difícil é atirar uma flor, quando a raiva nos consome.

Atirar uma flor em um desafeto, em termos práticos, é ter a grandeza do perdão. Atitude que só se manifesta quando temos amor no coração.

Um amor imenso como o de Jesus, que quando foi pregado na cruz, pediu ao Pai que perdoasse os seus algozes. Ele disse que eles não sabiam o que faziam.

O apóstolo Paulo em sua carta aos Romanos, escreveu que o amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor.

Eu gostaria de dizer uma palavra doce, quando falo palavras duras.

Gostaria de responder com mansidão, quando reajo com agressividade.

Infelizmente eu não passo de um péssimo aprendiz de discípulo de Cristo.

Talvez, um dia, a misericórdia de Deus me permita atirar flores, quando tiver vontade de atirar pedras.

Graça e Paz!

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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