VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

A DIVISÃO DA IGREJA



“Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação;  Um só Senhor, uma só fé, um só batismo; Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos vós.”(Efésios 4: 4,6)

No começo da era cristã, havia uma só igreja em cada cidade. Em cada cidade havia vários presbíteros (pastores), mestres, evangelistas, que estavam sob a autoridade de um apóstolo. Todos submetidos a Jesus.

A igreja foi estabelecida por Jesus: "Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei A MINHA IGREJA, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;"  (Mateus 16 : 18) Cristo é o Cabeça da Igreja, o único que tem autoridade absoluta e pleno poder. Qualquer outra autoridade está subordinada a autoridade de Cristo e a sua palavra como autoridade delegada.

Para estruturar Sua Igreja, Jesus escolheu dentre seus discípulos doze homens a quem chamou Apóstolos (Lucas 6:12-16) e lhes deu poder para :Pregar, curar e expulsar demônios (Mateus 3:13-15), Batizar e ensinar (Mateus 28:18-20), Perdoar pecados (Mateus 20:21-23), Excomungar (desligar) os que não se arrependem (Mateus 18:15-18), Deu-lhes a tarefa de pregar o evangelho a toda criatura e fazer discípulos de todas as nações (Marcos 16:15-16  Mateus 28:18-20)

Na nascente Igreja de Jerusalém, o governo estava centralizado nos doze apóstolos. Eles eram a única autoridade aqui na terra. Todos eles pregavam o evangelho, ensinavam a sã doutrina, batizavam, faziam milagres, administravam as finanças, disciplinavam, convocavam a Igreja, etc.

Diante do crescimento da Igreja foram eleitos sete colaboradores dos Apóstolos, a quem foi delegada a responsabilidade de administrar a distribuição diária para as viúvas (Atos 6:1-7). Nasceu assim um segundo nível de ministério.

A partir de Atos capítulo 14 vemos surgir outros apóstolos como Paulo e Barnabé,  que ao formar novas comunidades em diferentes cidades se tornavam autoridade sobre elas. Porém logo começaram a estabelecer "presbíteros" (plural) sobre a Igreja em cada cidade, a quem encarregavam de pastorear, ensinar e cuidar do rebanho, debaixo da autoridade dos apóstolos. (Atos 14;23;20:28  I Timóteo 5:17  Tito 1:5,9)

O governo da Igreja local era estabelecido por um presbitério (pluralidade) estabelecido pelos apóstolos, cujos integrantes chamavam indistintamente "anciãos" (presbíteros) ou "bispos" (episkopos), que tinham a função de ensinar (mestres) e pastorear (pastores).   (Atos 20:17,28   I Timóteo 3:2  Tito 1:5,7  Atos 13:1  Efésios 4:11)

Conforme cresciam as comunidades fez-se necessário um outro nível de ministério na Igreja local: os diáconos. (a palavra grega significa "servidores") I Timóteo m 3:8-12. Os diáconos eram os colaboradores dos presbíteros nas diferentes tarefas pastorais, administrativas, ajuda aos necessitados, liturgias, etc. Havia também diaconisas  (Romanos 16:1).

Quando a obra se estendia para novas regiões e para evangelizar novas áreas, os apóstolos enviavam os seus evangelistas, que iam em caráter de delegados apostólicos e evangelizavam, fundavam comunidades, estabeleciam presbíteros, corrigiam o que estava errado, transmitiam os ensinamentos apostólicos e velavam pelo bom funcionamento das Igrejas.  Exemplos  disso  foram  Timóteo  e  Tito    (II Timóteo 4:10-13 Tito1:4-5)  Epafras  (Colossenses 1:17)  e vários mais.

A pluralidade funcionava em  unidade. Eram doze apóstolos, porém havia uma só Igreja em Jerusalém. Os doze formavam um só ministério, uma só equipe apostólica ” E era um o coração e a alma da multidão dos que criam...”( Atos 4:32) . Havia uma só Igreja em cada cidade. Pluralidade de anciãos, porém um só presbitério sobre a única Igreja da cidade.

Este princípio de unidade devia estar vigente na Igreja de cada cidade e do mundo, e era um dos assuntos que com maior zelo observavam os apóstolos. A unidade da estrutura  era  fundamental no resultado para a unidade do povo de Deus.

Porém, ao final do primeiro século, quando foram desaparecendo os apóstolos fundadores, e possivelmente para que os presbíteros das Igrejas locais não ficassem sem  direção, encomendavam a um dos presbíteros a responsabilidade de presidir, era o "primeiro entre os iguais".

Provavelmente, depois de algum tempo, logo se começou a distinguir como o presbítero principal ou o mensageiro principal da Igreja. ( "escreve ao anjo da Igreja de ..." Apocalipse 2:1,8,12,18 e 3:1,7,14 ). Anjo significa mensageiro.

Muitos vêem nestes textos de Apocalipse 2 e 3 o primeiro indício de reconhecimento de um só ministro a frente de cada comunidade local e a base que pouco tempo depois se desenrolaria como o bispado monárquico sobre a Igreja de cada cidade.

No início do segundo século o termo "bispo" começou a ser usado especificamente para designar aquele que presidia o presbitério da Igreja local. Isto se pode perceber nos escritos de Ignácio de Antioquía e de outros. Com o tempo foram estabelecidos na Igreja de cada cidade três níveis de ministros: O Bispo, os Presbíteros e os Diáconos.

Depois do édito do Imperador Romano, Constantino, que convocou em 325 o Primeiro Concílio de Nicéia e construiu três basílicas em Roma, cresceu os poderes do Bispo de Roma, influenciando os demais bispos a concentrarem poder.

Assim, os bispos das grandes cidades foram paulatinamente exercendo maior influência e tendo maior ascendência sobre os demais bispos da região. Tempos depois, o bispo de Roma – uma vez que o bispado era o que tinha maior poder econômica e politico - reclamou autoridade sobre os outros bispos. Esta pretensão teve seu reconhecimento universal nas Igrejas do Ocidente, criando-se o papado sob a proteção do Imperador, mas as do oriente resistiram a reclamação de Roma.

No ano 1054 se produziu o cisma ( divisão ) entre o Ocidente e o Oriente. Desde então as Igrejas Orientais ficaram estruturadas como Igrejas nacionais debaixo de um patriarca católico ( ex.: a Igreja Ortodoxa Russa, a Igreja Grega, etc. ). As Igrejas do Ocidente adquiriram uma estrutura universal debaixo do Bispo de Roma (o Papa),  com o nome de Igreja Católica Apostólica Romana.

Em 1517, quando começou a reforma protestante, e houve uma reação ao centralismo absoluto de Roma, a pretensão era que a igreja voltasse a ser uma em cada cidade, mas infelizmente, com o passar dos anos aconteceram diversas divisões.

Estas divisões se deram por diversas razões: Para exercer o direito de decidir, fundamentado na "livre interpretação" das Escrituras; Por causa de intolerância religiosa; Pelo aparecimento de novos movimentos que as Igrejas tradicionais não puderam assimilar. Foram criados novos grupos denominacionais e novas missões com características e doutrinas próprias, e enfim e tristemente, por razões menos nobres como ambição pessoal, ciúmes, contendas, etc.

Foi assim que nos últimos cinco séculos foram aumentando cada vez mais o número de denominações, organizações e missões.

Estas tem levado suas diferenças aos campos missionários em todo o mundo, com os mais variados critérios e práticas sobre o governo da Igreja e outros pontos doutrinais.

E assim vemos hoje, em cada cidade, uma pluralidade de denominações. Mas é importante notar, que a Igreja é Uma.

É a Igreja de Jesus Cristo, una e indivisível. É um corpo. O Corpo Místico de Cristo, onde Ele é o cabeça, e os membros são todos aqueles que são discípulos, independente de onde congreguem.

Discípulo é aquele que ouve o que o Mestre fala e ordena, e faz o que o Mestre manda.

Discípulo é aquele que crê que a unidade chegará, pois ela está predita na Palavra de Deus, que não erra: ” Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo” (Efésios 4:13)
  
Graça e Paz 

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

JESUS DEVE SER ADORADO



“Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso todas as nações virão, e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos.”(Apocalipse 15:4)

Uma das seitas mais perigosas para a fé cristã, é a sociedade torre de vigia, conhecida como Testemunhas de Jeová. Eles utilizam-se da Bíblica Sagrada para pregar um outro evangelho.

Esta seita corrompeu o Novo Testamento, fazendo uma tradução onde Jesus é tratado como um ser inferior e o Espírito Santo apenas uma “força ativa”. Para essa seita, Jesus não é Deus.

Todos nós sabemos que somente a Deus se deve adorar. Somente Ele é digno de adoração. 

A adoração que não é dirigida a Deus, é idolatria, a qual é altamente condenada, como está escrito no Velho Testamento: Guardai-vos para que o vosso coração não se engane, e vos desvieis, e sirvais a outros deuses, e os adoreis..(.Deuteronômio 11.16), e como ensinou o próprio Mestre dos Mestres no Novo Testamento: Respondeu-lhe Jesus: Está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás.(Lucas 4.8)

Sendo assim, a adoração dirigida a qualquer outro ser ou objeto, que não seja Deus, é altamente condenada conforme está escrito nas Escrituras (Exodus 20.4; Levítico 26.1; Isaias 42.8). Por este motivo, se Jesus não fosse Deus, ele não aceitaria adoração. 

Mas esta adoração foi permitida por Nosso Senhor e Salvador, como podemos verificar na Palavra de Deus: “Então os que estavam no barco adoraram-no, dizendo: Verdadeiramente tu és Filho de Deus."(Mateus 14.33) ",”E eis que Jesus lhes veio ao encontro, dizendo: Salve. E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés, e o adoraram."( Mateus 28.9), E outra vez, ao introduzir no mundo o primogênito, diz: “E todos os anjos de Deus o adorem." (Hebreus 1.6)

Jesus tanto é adorado, como aceita a adoração, e até o Pai ordena que os anjos o adorem. Esta é uma prova incontestável da divindade de Jesus.

As testemunhas de Jeová, como não podem contestar isto, fez algo impressionante: alterou a Bíblia. Em todas as passagens em que Jesus é adorado, a Sociedade Torre de Vigia substituiu adorar por "prestar homenagem".

Segundo os estudiosos conhecedores do grego, língua na qual nos chegou o Novo Testamento, a palavra grega que é traduzida para adorar, é proskyneo. Proskyneo, se encontra relacionada ao Pai (Mateus 4.10; João 4.24; Apocalipse 7.11), a anjos (Apocalipse 22.9), a homens (Atos 10.25), a Jesus (Mateus 2.2, 8.2, João 9.38), e a ídolos (Atos 7.43).
Esta mesma palavra, traduzida por ”adorar” se referindo ao Pai, quando se refere a Jesus, a STV muda para “prestar homenagem”. Isto demonstra claramente que quando a Bíblia não sustenta uma crença das Testemunhas, a Bíblia é "adequada" aos seus falsos ensinos. 

Jesus é adorado, da mesma forma que o Pai é adorado. Jesus pode ser adorado, por que ele é Deus! 

Portanto, quando pessoas dessa seita baterem em sua porta, tenha misericórdia e amor por elas e busque ensiná-las o verdadeiro Evangelho do Reino, mostrando-lhes o engano a quem estão sendo levadas, e assim elas possam se arrepender e aceitar Jesus como Senhor, pois como Jesus nos ensina:” Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.” (Lucas 15:7)

Graça e Paz!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

CUIDADO COM OS APROVEITADORES!



“Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? “ (Mateus 6:26)

É próprio do ser humano carnal preocupar-se com o dia de amanhã. Nós trabalhamos para manter a família, para educar os filhos, e amealhar meios para viver uma velhice tranquila, não tendo que sujeitar-se a uma miserável aposentadoria adminstrada pelo governo federal, aposentadoria que na verdade deveria prover uma velhice com dignidade, pois por ela pagamos longos 35 anos.

Por conta dessa preocupação, muitos “tosquiadores de ovelhas” se aproveitam do rebanho para prometer mundos e fundos. Utilizam-se de versículos soltos, fora do contexto, para afirmar que Jesus quer que seus discípulos sejam todos ricos.

Esses pastores, que denomino de “tosquiadores”, pois na verdade estão apenas preocupados em tirar toda a lã das ovelhas que deveriam cuidar, afastam muitos do verdadeiro Evangelho do Reino pregado por Jesus, que diz ser muito difícil um rico entrar no reino dos céus.

Nosso Senhor não prega a preguiça, mas afirma que nossa confiança deve estar em Deus, e que buscando Seu reino e Sua justiça, as demais coisas que necessitamos nos serão acrescentadas.( Mateus 6:33)

Todos temos que trabalhar. Os Apóstolos trabalhavam. Os verdadeiros pastores que cuidam, sem ganância, de suas ovelhas, trabalham árdua e duramente. Todo trabalhador é digno do seu salário.

Mas precisamos estar atentos aos aproveitadores. O Apóstolo Paulo, ao escrever sua segunda carta aos Tessalonicenses (3:10) disse que não devemos dar boa vida aos preguiçosos, aos malandros: “Porque, quando ainda estávamos convosco, vos mandamos isto, que, se alguém não quiser trabalhar, não coma também.” (II Tessalonicenses 3:10).

E como tem aproveitadores, verdadeiros malandros, pregando um outro evangelho!

É sobre essa gente que o Espírito Santo, através dos escritos de Paulo, nos adverte: ”Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais.” (I Coríntios 5:11)

Uma das situações que levou Martinho Lutero a protestar, foi a venda de bênçãos. Tivesse vivo hoje, ele se insurgiria contra os vendedores de bênçãos entre os  evangélicos.

Particularmente, ando cansado de ver e ouvir essa pregação da prosperidade, levada à cabo por gente que não tem compromisso com Deus.

Finalizando, quero pedir que meditem nas palavras de Nosso Senhor e Salvador, contidas em Mateus 7:15: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores.”

Graça e Paz!

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

IDOLATRIA EVANGÉLICA



“Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.” (II Corintios 11:3)

Estava vendo televisão, quando me deparei com um quadro chocante. Um pastor(???) mandava que obreiros da sua organização religiosa, entregassem pequenos pães para as pessoas que estavam num templo e junto com o pão, um envelope.

O pão, segundo o pastor???, deveria ser levado para casa e consumido por toda a família, principalmente por pessoas que tivessem qualquer problema. De unha encravada, a sei lá o quê. E a cura seria tiro e queda!!!

O envelope seria para que as pessoas colocassem, dentro, 20, 50 ou 100 reais, que seriam destinados, segundo o pastor???, para a obra de Deus.

E a câmera da TV passeava pelo templo, mostrando dezenas de pessoas, que balançavam sobre a cabeça, seus pães e envelopes, num triste espetáculo de ignorância bíblica.

Muitos evangélicos acreditam que idolatria acontece, apenas quando pessoas adoram imagens de escultura, mas na verdade, idolatria é tudo aquilo que tenta substituir a Pessoa de Jesus Cristo. 

Algumas organizações religiosas que se auto-denominam de “igrejas”, não possuem imagens de “santos”, mas praticam a idolatria devido a tantas outras práticas. 

Não há nenhum fundamento bíblico para o uso de “cornetas”, “pães”, “lenços”, “toalhas”, “chaveiros” ou “copos d’água ungidos”; vidrinhos com instruções para ungir paredes, portas, comida e até cuecas dos maridos mais assanhados, tipo simpatia; “saquinhos contendo areia da “terra santa”, garrafinhas com “água do Rio Jordão”,”rosas ungidas” e tantas outras práticas supersticiosas para "afastar maus fluídos". 

O Senhor Jesus nos deu autoridade para expulsar o mal em seu nome, e não de usar essas artimanhas, que aliás nunca são distribuídas de graças. Elas custam muito dinheiro. E ainda que fossem gratuitas, da mesma maneira usurpam a glória de Deus.

Esses gananciosos pastores??? corrompem o Evangelho do Reino e acentuam a ganância do homem, lançando o fundamento da cobiça. Toda sorte de barganhas e negociações eles ensinam aos cristãos, através de um outro evangelho, que tem colocado nas “igrejas”, um altar para o deus da riqueza. 

E eles têm a audácia de chamar de idólatras aqueles que se curvam diante de esculturas, como se idolatria, fosse apenas curvar-se diante de estátuas de “santos” ou entidades outras.

Quem não tem o hábito de consultar a Bíblia, precisa desenvolvê-lo, para não ser “levado em roda por todo vento de doutrina”. E quem tem este saudável hábito, precisa tirar os irmãos e irmãs da ignorância, abrindo-lhes os olhos com todo amor.

Graça e Paz! 

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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