PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
O QUE AS MULHERES QUEREM NUM HOMEM
**O texto a seguir é um resumo de uma recente palestra proferida por Wendy Wright. Ela é presidente da organização evangélica Concerned Women for America (Mulheres Preocupadas com os Estados Unidos), na Organização das Nações Unidas.
Na década de 1970, a famosa feminista Gloria Steinem disse: “Uma mulher precisa de um homem assim como um peixe precisa de uma bicicleta”
A mensagem: As mulheres são independentes, e os homens são supérfluos. Os homens são desnecessários e incompatíveis com as mulheres. O modo cínico de ela ver as coisas, sem dúvida, fora deturpado pelo fato de que seu pai a tinha abandonado.
Em nosso âmago, os seres humanos são relacionais. Conexão a outros é uma necessidade humana básica. Nossa primeira conexão é com nossos pais. De nossas mães absorvemos o que significa ser uma mulher. De nossos pais, aprendemos como as mulheres devem ser tratadas pelos homens. Não dá para esses tipos de lições virem de uma lição de moral na sala de aula, mas por meio da intimidade da vida diária.
Quando Gloria Steinem e outras feministas menosprezam os homens, o casamento e a família, elas estão negando uma verdade fundamental: as mulheres precisam de relacionamentos masculinos.
Mas ao adotar as petulâncias das Gloria Steinems do mundo, descarta-se o que é ideal para as mulheres como desnecessário ou irrealista. Em vez disso, total atenção e recursos são dedicados ao que é muito menos do que ideal, e até prejudicial, para as mulheres e para a sociedade.
Defrontamo-nos com duas perspectivas que rivalizam:
1. A primeira é: As mulheres são completas em si mesmas. Os homens e as mulheres são diferentes apenas na área da reprodução. Os homens são como escadas, úteis apenas para a mulher usar como apoio enquanto ela sobe os degraus da vida.
Eis um exemplo: Na versão preliminar da resolução sobre “Fertilidade, Saúde Reprodutiva e Desenvolvimento” para a Comissão de População e Desenvolvimento, a única menção significativa aos homens é:
OP14. Exorta os países membros, a Organização das Nações Unidas e a sociedade civil a incluir em suas prioridades de desenvolvimento programas que apoiem o papel decisivo dos homens no apoio ao acesso das mulheres a condições seguras para a gravidez e parto, contribuindo para o planejamento familiar, prevenindo infecções sexualmente transmitidas e o HIV e eliminando a violência contra as mulheres e meninas.
A lista, que é pequena, não diz absolutamente nada acerca do papel importante que as mulheres precisam que os homens desempenhem na vida familiar, como se não houvesse nenhuma necessidade para que os homens tenham a autoridade e direito íntimo de prover companheirismo, segurança, proteção e cuidado de suas esposas, e um pai para seus filhos. Não há espaço aí para um homem envolver masculinamente em seus braços sua esposa e filhos a vida inteira. E certamente não há nenhuma expectativa de fidelidade.
Francamente, esse é o tipo de homem que as mulheres não querem: homens distantes, que não querem compromisso e que só dão mal o mínimo, e nunca dão de si mesmos. Em sua própria perspectiva muito medíocre acerca dos homens, as Gloria Steinems ensinam os homens a tratar as mulheres de forma insuficiente — o que, quando os homens fazem, naturalmente leva as mulheres a acreditar que a vida delas fica em situação melhor sem os homens. É uma expectativa cuja previsão está fadada a se cumprir.
Rebaixar homens ou mulheres, tratar ambos como objetos a serem usados ou descartar o casamento como irrelevante nos prejudica como seres humanos e desestabiliza a sociedade.
2. A segunda perspectiva é que: As mulheres e os homens se complementam. Somos diferentes de diversas maneiras maravilhosas, mas em nossas diferenças nos encaixamos para completar um ao outro. O relacionamento mais profundo é o casamento — porque aperfeiçoa o propósito dos dois sexos, homem e mulher.
Embora as mulheres possam adicionar numa lista as realizações profissionais quando se apresentam ao mundo, vemos nossa identidade principal em nosso relacionamento com nossa família — principalmente, como esposa e mãe.
Os relacionamentos mais influentes, aqueles que nos causam impacto mais profundo, são aqueles dentro de nossa família.
São esses relacionamentos que completam o propósito do que significa ser uma mulher. E o casamento, em que tanto o marido quanto a esposa se dão completamente ao outro, fornece a segurança de viver plenamente essa identidade do que é ser mulher.
Muito frequentemente as mulheres e o sexo são vistos isoladamente — Mulheres são separadas de homens e da família, e sexo é visto como um mero ato físico que não tem nada a ver com relacionamentos.
Quando são moldadas por essa perspectiva, as políticas públicas produzem programas e leis que acabam isolando as mulheres de relacionamentos verdadeiros e incentivando o sexo fora do casamento — que é a fonte de muitas doenças, patologias e dores de cabeça.
A maravilha transcendente da feminilidade, casamento e sexualidade é difícil de descrever ao se elaborar documentos de políticas públicas. Contudo, podemos apontar para os benefícios do casamento e o devido lugar da sexualidade.
Os seres humanos são relacionais. Precisamos pertencer aos outros. Isso é particularmente verdade no caso das mulheres. É dentro da família e do casamento que temos a maior probabilidade de encontrar segurança, proteção, abnegação e satisfação. O casamento une duas famílias e cria uma nova, ampliando nossos relacionamentos.
Os encontros sexuais promovidos em aulas abrangentes de educação sexual são o oposto — centram-se em relacionamentos passageiros, incertos, inseguros e egocêntricos. Essas aulas deliberadamente separam as crianças dos pais, deixando as crianças vulneráveis a adultos que querem tirar proveito delas. O sexo sem casamento prejudica a capacidade de uma pessoa de formar laços com outra em casamento.
Com as reivindicações das Gloria Steinems do mundo, temos aceitado um padrão muito baixo. As mulheres estão pagando o preço da desvalorização do casamento. Os parceiros sexuais são tão trocáveis e a natureza exclusiva da feminilidade tão negada que nos dizem que os homens podem substituir as mulheres no casamento.
Que insulto para as mulheres!
Entretanto, há esperança. Gloria Steinem — a mulher que não precisava de um homem — recuperou os sentidos. Em 2000, com a idade de 66 anos, para a surpresa de todos, Gloria Steinem se casou.
No relato do Gênesis do começo da humanidade, o Criador anuncia: “Não é bom que o homem esteja só”. Mesmo depois de todos esses anos, as mulheres ainda precisam dos homens e o casamento é definitivamente bom para as mulheres.
Fonte:Notícias Pró-Família
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
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O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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