PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
sábado, 10 de setembro de 2011
A CESAR O QUE É DE CÉSAR
Por Samuel Torralbo
Dentro da história do cristianismo sempre existiu o desafio de identificar e definir critérios de relacionamentos entre os homens e do homem para com Deus. Este desafio torna-se mais urgente no mundo pós-moderno, quando o relativismo é um fenômeno comum e corriqueiro.
É relevante e interessante a máxima bíblica que estabelece o modelo relacional entre os homens e do homem para com Deus a partir da resposta dada por Jesus ao questionamento malicioso de alguns fariseus:
“Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar o tributo a César, ou não?
Jesus, porém, conhecendo a sua malícia, disse: Por que me experimentais, hipócritas? Mostrai-me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram um dinheiro. E ele diz-lhes: De quem é esta efígie e esta inscrição? Dizem-lhe eles: De César. Então ele lhes disse: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.” (Mt 22.17-21)
A resposta de Jesus revela o tratamento divino com as contingencias da vida caracterizada pela injustiça, corrupção e desigualdade. Em uma primeira analise esperava-se de Jesus uma revolta e atitude objetiva em relação às injustiças da vida cotidiana. Porém, parece que Jesus não priorizava os sintomas, mas focalizava a causa de toda desigualdade – o pecado. Isto incluía também a forma injusta de relacionamento entre o estado e o povo. Jesus sabia que o imposto cobrado por Roma era arbitrário e injusto, contudo, Jesus conhecia os modus operandis que sempre determinaram os relacionamentos entre os homens extraviados da graça divina – injustiça, escravidão e desigualdade.
Na verdade, a figura de César representava um sistema humano que procurava regimentar os comportamentos e relacionamentos entre as pessoas, inclusive entre a sociedade e o estado. Este sistema sempre perpetuou dentro da historia e se manifestou em diversas formas de governos e maneiras de viver em comunidades, onde existiram sempre os deveres, obrigações e direitos, sendo eles justos ou não. Enquanto isto, o alvo do evangelho sempre foi o estabelecimento do Reino de Deus nos corações humanos para que os reflexos desta nova realidade interna se concretizassem na vida diária das pessoas através da igualdade, da justiça, e da paz.
As obrigações para com César quase sempre foram caracterizadas pela injustiça e desigualdade, expressando apenas o que é comum na vida de uma sociedade que se rebelou contra Deus. Porém, temos a segunda parte da resposta de Jesus aos fariseus como sendo a mais importante: “Daí a Deus o que é de Deus”. Enquanto que, no relacionamento de deveres e obrigações entre os homens e César as coisas acontecem no plano da violência, força e desigualdade, no relacionamento com Deus a dinâmica dos deveres e obrigações deve acontecer no plano da liberdade e da voluntariedade. A diferença é descomunal e incomparável.
Enquanto que, o símbolo do poder humano é o dinheiro, o símbolo do poder divino é a graça. Deus requer a obediência voluntaria, enquanto que, César exige o sacrifício. Mt. 12. 7. Deus espera a adoração em espírito e em verdade, César requer o condicionamento humano para a adoração. Joao 4. 21-23. Deus requer o louvor ao Senhor do Templo, enquanto que César exige o culto e veneração ao templo. Mt 12.6. Enquanto que, César espera por obras de madeira, palha e feno (temporais), Deus aguarda por obras de ouro, prata e pedras preciosas (obras que transcendam o tempo e perdurem na eternidade) 1 Co 3.12
Uma vez definida a diferença básica dos princípios que pautam as obrigações para com César e para com Deus, surge outra incógnita – é possível o homem confundir e dar a César o que pertence a Deus, enquanto que, oferece a Deus o que pertence a César? Certamente que, a ignorância neste assunto pode fatalmente proporcionar esta inversão, conduzindo o homem a dar a César o que é exclusivamente de Deus, enquanto que, oferece a Deus o que pertence a César.
Inúmeras pessoas neste exato momento pensam que Deus é como César e procuram se relacionar com Ele através do medo, barganhas, e sacrifícios. Quantas pessoas estão entregando a glória que pertence somente a Deus para César! Infelizmente o culto a César (ao homem) vem ganhando grandes proporções em muitos redutos cristãos, uma vez que, o culto é exclusivamente de Deus. Várias pessoas atualmente servem a Deus por obrigação como se servissem a César, enquanto que, para Deus tudo deve ser realizado através de um coração voluntário. Quantos pensam que podem chamar a atenção de Deus através de feitos humanos, enquanto que, na verdade Deus habita com o coração contrito e quebrantado.
Sendo assim, devemos a Deus mais do que as coisas superficiais e temporais da vida, mas, sobretudo as coisas que habitam o âmago do nosso ser, que redundarão na eternidade. Porém, enquanto existir duvida entre o que pertence a César e a Deus, certamente haverá a inversão de valores e correremos o risco de dar a César o que pertence a Deus, enquanto que, damos a Deus o que pertence a César. Que o Senhor ilumine com sua palavra e Espírito e nos conduza para a plenitude da consciência e discernimento em Cristo Jesus!
Fonte: Púlpito Cristão
Assinar:
Postar comentários (Atom)
ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A BIBLIA SAGRADA
Minha lista de blogs
-
-
-
-
Encontro Geral - Setembro de 2018 - Verdades Sobre O Espírito Santo - {vimeo}288467785{/vimeo}Há 6 anos
-
Morte do Julio severo e pedido de ajuda - Morte do Julio severo e pedido de ajuda *Eu quero me apresentar* *Meu nome é Sarah eu sou viúva do Julio.* *Muitas pessoas não sabem sobre a morte do Julio,...Há 3 anos
-
-
Seguidores
Quem sou eu
- A Porta do Reino
- Itabuna, Sul da Bahia, Brazil
- Sou um discípulo de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo
Arquivo do blog
- ► 2013 (343)
- ► 2012 (254)
Nenhum comentário:
Postar um comentário