VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

sábado, 3 de dezembro de 2011

JOÃOZINHO, O ÚLTIMO APÓSTOLO

Imagem meramente ilustrativa
 Por Danilo Miguel

“O texto a seguir é um conto fantasioso. Qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência. Ou não!

Joãozinho (mas poderia ser Marquinho, Silazinho, Fernandinho, Estevãozinho, Macedinho ou qualquer outro) nasceu numa família humilde, lá no interior daquele Estado. Criado debaixo de grande rigidez por parte de seus pais, que quase nunca demonstravam qualquer tipo de afeto, carinho ou atenção. Também pudera: vida difícil, trabalho árduo no sol nosso de cada dia, para defender o pão, que não era de cada dia. Passou fome e necessidades gerais. Vestia-se mal, quando vestia alguma coisa. Dentre seus outros 18 irmãos, os mais velhos já tinham ido para a cidade grande, tentar novas oportunidades. Há anos não se tinha notícias deles. Mas Joãozinho, o derradeiro deles, estava lá, firme junto dos pais. Tinha que ser assim; novo como era não tinha escolha.
Joãozinho trabalhava com o pai na roça, desde muito cedo. Quando começou a dar os primeiros passos, já o incumbiam de pequenas tarefas. O menino cresceu. Certo dia, durante a lida, sol a pique, aparecem dois homens, bem vestidos, com um livro preto debaixo do braço. Meia hora de conversa com seu pai e Joãozinho vê uma cena nunca antes imaginada: seu pai de joelhos, chorando! Não sabia ele, mas naquele momento seu pai estava tomando a melhor escolha de sua vida: aceitando a Cristo como seu Senhor e Salvador, ali mesmo no meio do mato. Com medo de ser repreendido o menino não tomou muito tempo olhando aquilo, até porque tinha medo do que aqueles homens estranhos faziam com seu pai.

Findo o dia, voltam os dois para o humilde barraco onde viviam. Nenhuma palavra, nenhum comentário. Somente se notava uma diferença naquele homem. Ao chegarem, a ordem: “todos de banho tomado, temos um compromisso!”. Compromisso? Isso é coisa de rico, da cidade grande. Mas lá foram eles, um a um, dos que ainda moravam ali. Pouco tempo depois estavam todos em cima da pequena carroça, rumo ao desconhecido.

Lá estava uma tenda, toda iluminada (coisa rara naquele lugar). Gente chegando aos montes, de todos os cantos. Joãozinho, bem como seus irmãos e seus pais, com a melhor roupa que tinham. Não sabiam, mas estavam numa igreja. Com o passar do tempo, algumas músicas entoadas, muita gente chorando, alguns orando em voz alta, outros falando umas coisas esquisitas que ninguém entendia, sobe ao palco um daqueles homens que tinha visitado seu pai, lá na roça. Apesar da pouca idade, por volta dos 8, 9 anos, Joãozinho já entendia bem das coisas, afinal, responsabilidade ele já tinha desde bem cedo.

O homem abre o livro da capa preta e começa a falar acerca de um Homem, que sem dever nada, pagou o mais alto preço que alguém pode imaginar. Foi humilhado, padeceu como nenhum outro e tudo sem culpa. Aquilo foi tomando Joãozinho de um sentimento nunca antes sentido e, quando menos esperava, já estava igual ao pai no trabalho e outros tantos naquele mesmo lugar: chorando. No final da mensagem aquele homem solicitou àqueles que tinham entendido a mensagem e que gostariam de se entregar para Jesus, que fossem à frente. Joãozinho estava lá, de joelhos, aos prantos. Não era emoção, não era sensacionalismo, mas arrependimento dos (poucos) pecados já cometidos. Queria conhecer mais Aquele de quem ouvira falar.

Com muito sacrifício a família resolveu comprar um daqueles livros de capa preta, a Bíblia Sagrada. Tornou-se leitura obrigatória naquela casa, todos os dias. Mas Joãozinho queria mais. Era o primeiro a acordar e o último a dormir e sempre estava fazendo leitura da mesma, ainda que com dificuldade pois pouco sabia ler. Orava continuamente e sentia a presença de Deus. O anos foram passando, Joãozinho já moço, começou a pregar aquela Mensagem que tanto falou em seu coração. Compromissado com Deus e com a Verdade, onde pregava o povo sentia a presença de Deus, se arrependia e mudava de vida. Um certo dia recebe um convite para pregar numa grande cidade. Sua vida nunca mais seria a mesma, a partir daquele dia.

Grande multidão lota um templo lindo, com som da melhor qualidade, recursos de iluminação que ele nem sequer imaginava que existisse, cadeiras confortáveis e tudo mais que se tinha direito. Foi recebido com muita festa, muita comemoração. Se sentiu importante. Quando o levaram para um estúdio para falar através de uma rádio então, ele ficou chocado. Começou a imaginar como aquele instrumento poderia ser útil para a propagação do Evangelho. Ficou mais maravilhado ainda quando o colocaram frente a uma televisão. Pensou consigo mesmo: um dia ainda terei um programa no rádio e na televisão para assim alcançar milhares, milhões de almas perdidas. Passado os dias na cidade grande, voltou para casa, mas não era o mesmo. Os dias se passavam e seu tempo era dividido entre a meditação na Palavra de Deus e uma forma de voltar à cidade grande e ter seu programa de rádio e na televisão afinal, assim alcançaria muito mais gente.

Concluiu seus estudos, obteve até alguns doutorados em divindade, angelologia e outros. Era bem fácil, pois bastava enviar uma carta com um cheque no valor e em poucos dias recebia seu diploma. Ficou famoso, rodou o mundo. O tempo no rádio já não era suficiente, não “alcançava” tantas pessoas mais, resolveu partir para a TV. Foi aí que notou que, além do “retorno” em almas, tinha um bom retorno financeiro porque muitas eram as empresas que queriam anunciar. Se sentia importante, tinha muitos seguidores. Resolveu abandonar sua igreja, que tanto tempo o ajudou e abriu um ministério próprio, independente. Criou suas regras, suas “leis”. Muita gente nos cultos, muito dinheiro na TV, venda de discos, CD’s, fitas, livros e outras coisas; subiu ao coração. Tornou-se ambicioso, não queria mais um programa, queria um canal só pra ele. Já tinha uma (várias) igrejas, um canal de rádio, um caminhão para “evangelismo”, faltava agora um canal de TV. E conseguiu!

Dizia ele que Deus tinha lhe “depositado” uma grande quantia em dinheiro na sua conta e, juntando com outros fundos, conseguiu comprar uma pequena rede de televisão, quase falindo. O povo vibrava, achava aquilo maravilhoso, Deus estava naquela igreja, mais que nas outras. Tudo era diferente: Joãozinho agora, ao invez de ralar na obra, como fez boa parte da vida, malhava na academia particular que tinha em casa (e que casa!), não mais andava de carroça, só viaja de jatinho particular. Carro tem aos montes e algumas mansões, inclusive, fora do Brasil. Vida boa, fortuna, fama, tudo o que se tem direito. Sua mensagem agora já não era mais de salvação da alma, mas sim da salvação das riquezas, que crente que é pobre esta debaixo de maldição. Só prega em lugar grande, com muita gente. Se alguém o convida para pregar, um dos seus 20 secretários e porta-vozes apresentam o “orçamento”: além do cachê, hotel 5 estrelas, camarim exclusivo com 20 quilos de salmão, 87 tolhas brancas dinamarquesas, 3,5 litros de perfume italiano dentre outros.

E Joãozinho, aquele lá da roça, que chorava aos pés de Jesus dia e noite, buscando salvação da sua alma? Morrera, a muito tempo. Mas, pobre Joãozinho, não sabe (ou melhor, sabe mas finge não saber) que um dia aquele mesmo Jesus que tanto o consolou nas madrugadas geladas, no meio da pobreza, da humildade, Ele mesmo se encarregará de lhe dizer: “Saia de perto de mim, você que pratica a iniquidade. Eu nunca te conheci”. Acorda, Joãozinho, acorda enquanto ainda é tempo!

“Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.” – Isaías 55:6
***
Fonte: http://semforma.blogspot.com/2009/04/joaozinho-o-ultimo-apostolo.html#comment-form

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ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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