PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
domingo, 2 de setembro de 2012
DAR COM AMOR
“Qualquer ensinamento
que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover
milagres todos os dias” ((Martinho Lutero)
O dízimo
praticamente não aparece no Novo Testamento, portanto, apesar de gerar intensas
discussões, é um assunto secundário em questão de fé, mas é um assunto
importante que preocupa muitos irmãos e irmãs.
No Evangelho pregado por Cristo, Ele nos ensina a fazer
caridade, nos ensina a orar, a jejuar (Mateus 6.1 a 18), e uma
infinidade de outros ensinamentos, porém nas duas únicas vezes que Ele
referiu-se aos dízimos, foi com censura. Vejamos:
" Ai de vós, escribas e fariseus,
hipócritas! Que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais
importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé;deveis, porém, fazer estas
coisas e não omitir aquelas."(Mateus 23.23 )
Alguém poderá considerar que Jesus ordenou que
dizimássemos, porque Ele disse: Deveis fazer estas coisas.
Vamos
buscar o entendimento espiritual na palavra do Mestre: Jesus era um judeu, nascido sob a lei (Gálatas
4.4). Portanto, viveu Jesus na tutela da lei de Moisés, reconhecendo-a, e disse
dessa que veio cumprir a lei:
Disse Jesus: Não cuideis que vim abolir a lei e
os profetas, mas vim para cumpri-la, e, nem um jota ou til se omitirá da lei,
sem que tudo seja cumprido. (Mateus 5.17,18)
Verdadeiramente Ele cumpriu a lei. Foi
circuncidado aos oito dias, foi apresentado na sinagoga (Lucas 2. 21-24),
assumiu o seu sacerdócio aos trinta anos (Lucas 3.23, Números 4.43, 47),
curou o leproso e depois o mandou apresentar ao Sacerdote a oferta que Moisés
ordenou (Mateus 8.4, Levíticos 14.1...), e cumpriu outras formalidades da lei.
Porém, quando Cristo rendeu o seu espírito a Deus
(Mateus 27.50,51), o véu do templo rasgou-se de alto a baixo, então
passamos a viver pela graça do Senhor Jesus, encerrando-se ali,
toda ordenança da lei de Moisés, sendo introduzido o Novo
Testamento, o Evangelho do Reino, a salvação do Senhor Jesus Cristo.
O que precisamos entender de uma vez por todas, é que
Cristo não veio ensinar os Judeus a viverem bem a Velha Aliança, mas sim para pactuar uma Nova Aliança, Ele disse: Um
novo mandamento vos dou (João 13.34)e, se a justiça provem da lei,
segue-se que Cristo morreu em vão (Gálatas 2.21).
Em Mateus 5.20 disse Jesus à multidão e aos
seus discípulos: Se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus,
de modo nenhum entrareis no Reino dos céus.
O Senhor Jesus Cristo mandou justamente os escribas
e fariseus (os quais o Senhor sempre os tratava por hipócritas, falsos)
que cumprissem a lei de Moisés, lei que ordenava o dízimo. Nós porém,
para herdarmos o reino dos céus, não podemos de forma alguma voltar ao
ritual da lei Mosaica como faziam os escribas e fariseus, com hipocrisia,
mas precisamos exceder essa lei, a qual foi por Cristo
abolida. O amor, a graça e a paz do Senhor Jesus excede a lei de
Moisés e todo entendimento humano.
A Segunda vez que o Senhor Jesus referiu-se ao
dízimo, foi na Parábola do Fariseu e do Publicano (Lucas 18.9 a 14) e outra vez
censurou os dizimistas. Tomou como exemplo um homem religioso, que
jejuava duas vezes por semana e dizia ser dizimista fiel,
porém, exaltava a si mesmo e humilhava um pecador que suplicava a
misericórdia do Senhor.
Isso acontece hoje exatamente da mesma forma,
muitos ainda exaltam-se dizendo: “Eu sou dizimista fiel”, mas nesta
narrativa, o Senhor Jesus Cristo exemplificou que no Evangelho
não há galardão para os dizimistas fieis, ao contrário, Jesus sempre os
censurou.
Cabe
lembrar que Deus abençoa aquele que dá com alegria, e aí está incluso o dízimo.
Mas também que, se nossas finanças, nossa riqueza, não for usada para a glória
de Deus, pode ser uma maldição. O diabo também pode enriquecer uma pessoa, para
que esta se afaste de Deus.
A atitude
da viúva, elogiada por Jesus, serve como um modelo para a contribuição da
Igreja. Vemos em Atos, terrenos inteiros sendo vendidos e depositados aos pés
dos apóstolos para sustento dos pobres, e em II Corintios Paulo enaltece os irmãos que ofertaram com alegria.
Muitos
usam exemplos do Velho Testamento para coagir irmãos a doarem, como em
Malaquias, usando um texto fora do contexto histórico em que a mensagem foi dada. É preciso que as ofertas, ou
dízimos, não sejam dados por coação ou mera religiosidade. Tudo deve ser feito
com amor e gratidão e toda oferta usada para a obra de Deus, e não para que
alguns comprem o carro último tipo ou até mesmo um jatinho particular.
Concluindo, apesar de não sermos obrigados a dar o
dízimo hoje em dia, nenhum discípulo verdadeiro pode deixar de ofertar e essa
oferta deve ser generosa, do tamanho do seu amor por Cristo.
Se você entrega o dízimo, ou oferta com “dor no
coração”, você está jogando dinheiro fora e não passa de um pobre religioso.
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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