VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

A IGREJA DE JESUS




 Por Jamê Nobre

A igreja de Deus. Tema maravilhoso e temeroso.

Maravilhoso, pois falar da Igreja é falar da Noiva do Cordeiro.

Temeroso, pois Paulo diz que isso é um mistério. E falar de mistério é algo que quem fala deve ser muito ousado, para tocar em algo escondido de muitos.

A igreja é um sonho que nasceu na mente de Deus e que vai ser realidade tanto mais por causa do alto preço que Ele pagou para isso.

Quero compartilhar o sonho de Deus para Sua Igreja.
Eu sonho e me angustio na expectativa de ver a igreja sonhada pelo Senhor em sua plenitude.

A ceia aponta para isso, pois fala de um preço (terrivelmente alto) que Jesus pagou - fazei em memória de mim. Fala de uma vida de comunhão viva na qual flui o sangue/Espírito de Deus entre os santos - esperai uns pelos outros - examine-se. E fala do dia em que vamos nos encontrar com ele para as bodas - até que eu venha.

Naquele dia a igreja vai ser o que está no coração do Senhor.

Na minha extremamente pequena compreensão, eu vejo nos próximos anos o Senhor produzindo uma tão grande alteração e transformação na igreja que aquilo que hoje conhecemos como igreja nos fará se não estivermos como os magos, como Ana e Simeão, na expectativa da vinda do Senhor, poderemos reagir como os fariseus que estudavam a respeito da vinda do Messias, mas quando ele veio não o receberam.

O problema é que a igreja é um mistério, e mistério não se explica nem se entende com a mente natural.

Vamos chorar juntos pela manifestação dos filhos de Deus; vamos permitir que haja em nós dois sentimentos antagônicos - a angustia de ver o que os homens (nós) fizemos com a noiva do Cordeiro (sofisticamos, tornamo-la numa empresa sem cara de família, trouxemos o humanismo para dentro dela - por isso o Senhor nos convida a sair de dentro da Babilônia). Mas também o sentimento de um gozo indizível de saber que, pelo poder do Espírito Santo, aquele que disse que vai edificar sua Igreja o fará, e ninguém impedirá.

Vamos ver uma igreja gloriosa, indescritível. João tentou descrever e usou materiais naturais como ouro, jaspe, pedras preciosas, pérola, mas não conseguiu refletir o que vai ser.

Nada nesse mundo pode mostrar a beleza da igreja e a glória do Cordeiro manifestada nela. Olhos ainda não viram; não subiu ao coração do homem o que Deus está preparando para os seus.

Como a Igreja é um mistério, a compreensão desse mistério somente será possível se quem criou o mistério decifrá-lo.

Paulo fala que aquele que come sem discernir, come e bebe juízo sobre si.

Discernir significa avistar, ter visão, compreender, entender, mas, no caso em questão a palavra não se refere a uma constatação natural ou intelectual. Esse discernimento está relacionado com algo a que Paulo se refere como mistério. E ele diz que isso foi revelado a ele por revelação do Senhor.

Se ele compreendeu por revelação do Espírito Santo, desse mesmo Espírito dependemos para compreender (discernir) a igreja.

Ela é algo que não se explica pela razão.

Os magos conheciam algo das escrituras e esperavam que o Messias viesse da forma que fosse. Não determinaram por interpretação, mas estavam abertos, inclusive por sua característica mística. O Messias, o Rei, era o seu anseio.

Os fariseus esperavam um Messias que se encaixasse naquilo que eles sabiam pela sua interpretação natural.

A igreja também não vem com visível aparência. Nós não a encontramos nos grandes palácios metida com o poder deste século. O seu lugar será ao lado do Rei, e adornada com o ouro de Ofir, mas agora ela é modesta e humilde como foi seu mestre e criador.

Ela carrega a mesma essência de profunda humilhação encontrada naquele de cujo lado ferido ela veio.

O seu Senhor viveu em profunda pobreza e desprezo. Não se pode querer para ela uma outra situação.

Por isso que ela não é visível para aqueles que a procuram em grande pompa. Ela não tem parte com os grandes deste século; nós a encontramos na vida daqueles que se despojaram de tudo para viver a vida de Cristo.
Quem a discerne?

Somente aqueles que a vêem através daquele que se fez pobre e desprezado.

Quando alguém vê Jesus, encontra a Igreja, e por outro lado, quando mais se vê da Igreja, mais se vê de Jesus, pois ela é o complemento daquele que enche tudo (Ef 1:22 - que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos).

Da mesma forma que Jesus é a expressão exata de Deus a Igreja deve refletir a natureza do Filho aqui na terra.

Dessa maneira ela não pode aparecer diferente daquilo que Jesus foi. Ele teve um propósito para se manifestar como se manifestou.

Qual é o propósito da igreja com sua aparência atual? O que manifesta a aparência, a organização, a forma de ser da Igreja atual?

A igreja precisa voltar ao que Deus planejou para ela para que o povo que a compõe possa ser aquilo que Deus quer.

Um povo modesto e humilde que teme o nome do Senhor e que manifeste a glória de Deus em seus atos, seus relacionamentos e nas suas celebrações.

De uma maneira geral:
·         hoje a igreja não celebra – apresenta.
·         não comunica a vida de Jesus – dá um show.
·         não louva – canta.
·         não adora – faz coreografia.
·         não manifesta a vida de Jesus – manifesta a vida de homens.

Até quando?

Atrevo-me a responder que será até o tempo em que nos dispusermos à restauração das verdades de Deus.

Até que a igreja volte a perseverar na doutrina dos apóstolos e na comunhão; no repartir do pão e na oração.

Hoje falta aos ‘apóstolos’ a doutrina de Cristo.

Falta comunhão na vida dos santos.

Falta o repartir do pão para uma igreja faminta.

Falta oração a um povo que depende de Deus e, aparentemente, não sabe disso.

O Senhor vai levantar seus apóstolos e profetas. Não em termos de títulos, mas em forma de homens que são da igreja, sem que a igreja seja deles.

Homens que se considerem a escória do mundo e rejeitem o tratamento VIP.

Que tenham a angústia das dores de parto até ver Cristo formado na Igreja.

Que desejem de todo coração desaparecerem para que Jesus, o Único Digno, apareça.

O surgimento de tais homens cheios da vida de Cristo, vai produzir uma igreja temente, amorosa, alegre, justa e que reparte o pão com singeleza de coração.

Uma igreja que reparte a vida e os bens.

Um povo que tem aparência de humildade e é humilde. Que busca ao Senhor e espera Nele. Que aceita a disciplina do Senhor e se alegra com a correção.

Que não admite a corrupção, nem se enreda com as coisas desta vida.

Um povo cuja política é não se envolver com a política dos homens, mas se envolve com os homens carentes.

A Igreja de Jesus, a ser levantada nos últimos tempos, será uma igreja profética no sentido de que vai ver o invisível e andar nos lugares altos.

Profética não somente no sentido escatológico, mas em termos de manifestar a vontade de Deus através de anúncio da Verdade e denúncia do erro e do pecado. Uma Igreja que conhecerá tempos e épocas.

Vai ser apostólica porque vai voltar para os fundamentos estabelecidos pelos homens da Bíblia, em nome de Jesus, e que andaram no poder do Espírito Santo.

Na sua apostolicidade vai ser universal porque vai ver a totalidade daquilo que o Senhor faz e não um segmento ou parte.

Ela não será, por isso, denominacional.

A igreja de Jesus manifestará o caráter de Jesus em sua humildade e mansidão e abominará títulos e posições, coisas a que os povos do mundo se aferram e valorizam.

A Igreja vai manifestar, através do relacionamento entre seus membros, o amor de Jesus na forma de cuidado e submissão mútuos. Isso vai produzir um impacto mais forte do que os muitos impactos nos escândalos e pecados que ela tem cometido no decorrer dos anos.

Uma característica marcante da Igreja vai ser a atitude do samaritano, que cuidou do caído sem esperar reconhecimento, nem recompensa, nem galardão.

A igreja vai manifestar o mesmo Espírito de Cristo que morreu por seus inimigos.

Essa igreja vai celebrar a vida de Jesus na sua plenitude por que vai conhecê-lo em plenitude. Vai viver no poder do evangelho, que é salvação para todo aquele que crer, por que vai ser salva do mundo e de suas mazelas.

Vai celebrar a vida de Jesus brotando de cada discípulo.

Utopia? Não! Profecia.

Idealismo! Não! Convicção.

Otimismo? Não! Realismo.

Esperança humana? Não! Fé na promessa.

Tudo isso é o que Deus está querendo fazer e vai se manifestar na vida do povo de Deus, a esposa do Cordeiro.

Essa é a promessa que o Senhor fez a nós, os que cremos.

Quando celebramos a ceia do Senhor anunciamos a realidade da morte vicária de Jesus, trazemos esperança à situação atual e anunciamos a igreja gloriosa assentada à mesa com o Rei dos Reis, bebendo o vinho novo no Reino de Deus.

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ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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