VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

terça-feira, 27 de setembro de 2011

O SENHOR JESUS CRISTO


Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração.
 e achareis descanso para a vossa alma.
Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.

Mateus 11:28-30

Quem é esse Jesus que nos dá descanso?

Todos nós começamos a existir no dia em que fomos concebidos por nossos pais. Mas, Jesus Cristo sempre existiu, pois Ele é Deus. Deus é um só Deus que subsiste em três pessoas: O Pai, o Filho e o Espírito Santo. O Filho sempre existiu junto ao Pai e é igual ao Pai. Ele é chamado de o Verbo de Deus – João 1:1-3.

Deus criou todas as coisas por meio de Seu Filho. Tudo o que existe foi feito por meio de Jesus Cristo – Colossenses 1:16 e 17. tudo o que existe revela a infinita grandeza, sabedoria e poder do Filho de Deus, declarando-o Criador do Universo.

Aquele que existia desde o princípio, e que estava com Deus e que era Deus, foi feito um ser humano. Jesus Cristo, sendo Deus, não se apegou à essa condição, mas humilhou-se a si mesmo fazendo-se um ser humano. Grande é o mistério da encarnação! Deus se fez homem em Jesus; o Criador tomou a forma da criatura! O Verbo se fez carne – João 1:1-14.

Jesus nasceu da virgem Maria, tendo sido concebido pelo Espírito Santo, sem que ela tivesse tido relações com qualquer homem (Mateus 1:18-25). Cumpriu-se assim a profecia de Isaías 7:14 (que foi dada 700 anos antes de Cristo).

Com a idade de trinta anos, Jesus começou seu ministério público entre os homens, curando, libertando, perdoando os pecados e ensinando a todos acerca do Reino de Deus. Sobre a obra de Jesus entre os homens, leia Atos 10:37,38.

Jesus Cristo é a revelação de Deus. Ele nos revelou Deus. Agora não podemos mais dizer que Deus é um ser distante e desconhecido, pois Ele se mostrou no rosto de Jesus Cristo. Deus se comunicou, se expressou, falou, apresentou-se aos homens em seu Filho.

Jesus Cristo nos revelou o caráter de Deus. Através dEle, sabemos que Deus é amor, que é misericordioso, justo, santo, paciente, compassivo, sábio, perfeito.

Jesus Cristo, com seu exemplo e suas palavras, nos ensinou a vontade do Pai. Sua vida e sua conduta são o ensinamento vivo que Deus nos deu para que todos sejamos como Ele. Como homem foi tentado do mesmo modo que nós, mas jamais pecou (Hebreus 4:15 e I Pedro 2:21-23). Sempre fez o que agradava ao Pai, e foi obediente até a morte. Jesus Cristo é o modelo que Deus nos apresenta para que todos vivamos como Ele viveu: em santidade, amor, humildade e serviço.

Portanto, nós não precisamos viver confusos ou desorientados, perguntando: “quem é Deus? Como fazer Sua vontade?”, pois Jesus Cristo nos ensinou a vontade de Deus com total clareza. Seus ensinamentos estão registrados nos escritos apostólicos que estão na Bíblia.

Jesus Cristo veio ao mundo enviado pelo amor do Pai, para estabelecer o governo (Reino) de Deus entre os homens e salvar-nos do pecado, de suas conseqüências e da condenação eterna.

Jesus Cristo veio para restaurar-nos à condição de filhos de Deus, mediante o novo nascimento – João 3:1-7.

Há um ladrão das nossas vidas. Esse ladrão mata, rouba e destrói e se chama Satanás. Jesus Cristo veio para livrar-nos de Satanás, de suas obras destruidoras e de suas mentiras, para dar-nos vida: vida nova, vida completa, vida eterna, vida em abundância – João 10:10; Lucas 9:56.

Havia uma profecia em Isaías 53:5-6 que falava da vida do Filho de Deus para levar sobre si dos nossos pecados. Sendo castigado no nosso lugar, Ele nos traria a paz, nos levaria de volta a Deus. Pois foi exatamente isso que o Senhor Jesus fez. Ele carregou em seu corpo todos os nossos pecados e rebeliões, sofrendo na cruz o castigo que nós merecíamos. Ele morreu em nosso lugar, e ao fazer isso, pagou nossa dívida que tínhamos com Deus por causa do nosso pecado.

Quem matou Jesus? Seriam os romanos, os judeus? Não. Quem o matou foi o meu pecado. Antigamente, quando um judeu pecava, devia levar um cordeiro ao sacerdote para que fosse sacrificado no lugar do pecador. Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus que foi sacrificado pelos nossos pecados de todos os homens. Ele derramou seu sangue e morreu para dar-nos o perdão de nossos pecados e reconciliar-nos com Deus (Romanos 5:8).

Jesus Cristo sendo Deus se fez homem e morreu por causa de nossos pecados, ao terceiro dia ressuscitou dentre os mortos, tendo vencido ao pecado, a enfermidade, a morte e o próprio satanás. Após ter-se apresentado vivo aos seus discípulos com muita provas por quarenta dias, subiu aos céus – Atos 1:3; I Coríntios 15:3,4.

Por sua humilhação e obediência até a morte, o Pai levantou-lhe da morte e o elevou, sentando-o à sua direita no trono do universo, e o proclamou SENHOR, dando-lhe assim a mais alta honra, e o maior título que nenhum outro ser pede receber para que todos dobrem os seus joelhos diante Dele, reconhecendo que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai.

Em seguida, Jesus virá outra vez a este mundo para julgar a todos os homens (ver Atos 1:9-11; Romanos 2:16).

Nossos mestres no quarto século, assim resumiram o ensinamento básico acerca de Jesus:

...Cremos em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, gerado desde a eternidade do Pai: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para a nossa salvação, desceu dos céus; e se encarnou pelo poder do Espírito Santo no seio da virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. ...
(Confissão de fé – Nicéia – AD)

CONCLUSÃO

Qual deve ser a nossa resposta diante de Jesus Cristo? Encontramos a resposta para essa pergunta em Romanos 10:9, 10.

Devemos crer em Jesus com todo o coração. Crer que Ele é Deus, que se fez homem. Crer que morreu pelos nossos pecados e que ressuscitou dentre os mortos. Crer que Ele está vivo e está sentado à direita do Pai.

Devemos dobrar os nossos joelhos, declarando com os nossos lábios que Jesus Cristo é o Senhor da nossa vida. Dobrar os joelhos significa deixar de lado nosso orgulho, nossa rebeldia, nossa independência, e nos humilharmos diante Dele, submetendo-nos totalmente à Sua vontade. Declarar com os lábios que Jesus Cristo é o Senhor, significa aceitar definitivamente a autoridade e o governo de Jesus Cristo sobre nossas vidas. É aceitar a Cristo como nosso Chefe, nosso Dono, nosso Proprietário e a Máxima Autoridade sobre nós.

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ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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