VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS ( II)


Um aspecto muito relevante quanto a qualidade de nossas famílias precisa ser salientado: a influência do mundo em nossos lares. Jesus sempre fez questão de deixar claro que nós não somos deste mundo e que, por isso, devemos nos guardar de sua contaminação e viver como seres da nação do Reino, da nação para a qual fomos transportados por Cristo – Col. 1:13.

Parece que nos falta uma consciência plena do que isso significa, pois temos constatado uma presença sutil, mas veemente, de valores, conceitos e atitudes próprias de vidas presas a este mundo nas nossas famílias.

Este é um dos maiores problemas da igreja hoje. Nossa mentalidade e nossa prática não compreendem as implicações dessa mudança de nação. Vamos então discorrer um pouco sobre isso.

Comecemos sobre alguns sinais deste fato perceptíveis em nossas famílias:
  • Os filhos ouvem os frívolos e terrenos desafios de sua geração e partem numa busca desesperada por sucesso profissional e financeiro.
  • Muitas vezes atendem às pressões de uma sociedade hedonista cuja juventude cultua o corpo chegando até a ficar doente por não comer ou pelo uso de anabolizantes. Tudo para atender às ridículas exigências de beleza do mundo como se o corpo eterno fosse este corpo carnal.
  • A força que dão valor não passa de um atributo muscular. A força que vem de Deus grande parte da atual geração nem sabe que existe ou para que serve.
  • Nossos filhos são persuadidos a buscarem satisfação em tantas coisas deste mundo, alguma são até “góspel” mas também impedem que encontrem a plena  satisfação que há em Jesus.
  • A razão e a fé estão sempre em conflito na mente de nossos filhos. O culto ao conhecimento humano se opõe ao pouco fundamento característico da vida cristã da atual geração. Muitos não conseguem entender quão maravilhoso e inquestionável é o conhecimento de Deus.
  • Eles falam e agem como tentando conquistar as riquezas deste mundo pondo aqui seus corações esquecendo-se (ou porque desconhecem) onde temos que ajuntar nosso tesouro. Falam de carros, roupas, casas, posição social mostrando toda sua ansiedade pelo ter. Essa é uma busca tão má que muitos ficam solitários, desprezados e rejeitados por não serem considerados vencedores. Outros tomam o caminho do orgulho e da avareza, infelizmente.
  • Sentem-se pressionados a agradar aos colegas, aos parentes, aos professores e aos chefes. Têm medo de parecerem diferentes e estranhos aos amigos. Valorizam a popularidade mesmo que isso implique em esquecer a espiritualidade. Querem ser amados pelo mundo como se isso fosse realmente importante.
  • Quando ouvem a palavra de Deus, ela soa como um conjunto de regras que devem ser adequadas a este mundo. Sendo isso impossível, a vida cristã torna-se um peso, apenas um peso.

Se nossos filhos tem sofrido tais pressões, pergunto: Eles sabem de onde são? Nós sabemos de onde somos? Se eles estão assim, aprenderam de nós, seus pais.

O resultado são pais e filhos amargurados ou desanimado sem conseguirem ser plenos no Reino, nem tão pouco satisfeitos no mundo.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

FAMÍLIA, UM PROJETO DE DEUS ( I )


Família é uma idéia de Deus. Sua intenção sempre foi encher a terra de filhos semelhantes a Jesus. 
Para realizar esse propósito Deus criou o homem e a mulher ordenando-lhes que se unissem e gerassem filhos. 
Assim, cada fílho seria, como Adão, semelhante a Jesus e à partir de seus pais seriam apresentados a Deus se tornando íntimos dEle.
Família é uma idéia da qual Deus não desistiu, não alterou, nem entregou para ser destruída. 

Quando o homem pecou ele se afastou de Deus e de Seu propósito. Passou, então, a sofrer as conseqüências da degeneração de sua natureza como a quebra de do relacionamento com Deus. 

A partir disso todos seus relacionamentos foram atingidos por uma natureza corrompida que passou a caracterizar o homem.

O pecado degenerou o homem e seus relacionamentos produzindo uma corrupção progressiva durante a história da terra levando a um sistema de enganos chamado de mundo, sistema mundano, carnal.

A família, neste mundo governado pelo diabo, passou a ser duramente perseguida. A intenção do inimigo é clara, pois se ele atingir a família vai interferir diretamente no propósito eterno de Deus.
Essa consciência é importantíssima para nós igreja. 

Quando a família é criticada, desvalorizada ou prejudicada não são apenas grupos de indivíduos que estão sendo atingidos, mas o maravilhoso plano criado por Deus para cumprir seu Supremo Propósito.
Da mesma forma quando famílias dignas são constituídas o propósito de Deus está sendo cumprido. Mais casais serão do Senhor e mais filhos serão criados nos caminhos do Senhor e mais famílias dignas serão formadas.

Precisamos portanto lutar contra toda investida maligna contra nossas famílias. Precisamos compreender como o inimigo está tentando atingir nossos lares e barrar sua ação. Mais que isso precisamos compreender que família não é um projeto deste mundo, é um projeto do céu, do reino de Deus, logo não pode ser vencido pelo inimigo.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

CAI O NÚMERO DE CATÓLICOS. E DAÍ?


É preocupante a notícia dada hoje (23/8) pela Fundação Getúlio Vargas. Segundo a FGV, o número de católicos continua caindo no Brasil, onde a porcentagem da população que se declara desta doutrina caiu de 73,79% em 2003 para 68,43% em 2009.

É preocupante porque  a fuga foi maior entre os jovens entre 15 e 19 anos, e nessa idade a tendência do jovem que abandona a religião é se jogar nas coisas do mundo. Não é à toa que é nessa idade que ocorrem o maior número de mortes violentas.

É preocupante, porque a informação diz que  a redução da porcentagem de católicos no Brasil coincidiu com o aumento da porcentagem de brasileiros que se declaram ateus, que subiu de 5,13% em 2003 até 6,72% em 2009.

Até o ano 2000, a redução dos católicos no país era atribuída diretamente ao crescimento dos grupos evangélicos no país, mas estes não registraram um crescimento de fiéis nos últimos seis anos tão elevado como o que registravam anteriormente.

De acordo com o estudo, a porcentagem de brasileiros que diz ser fiel às igrejas evangélicas tradicionais e aos novos grupos evangélicos subiu de 17,88% em 2003 até 20,23% em 2009.

Este é outro dado preocupante. Aumenta o número de evangélicos  mas, infelizmente, o Brasil não tem mudado.  Era de se esperar que, aumentando o número de pessoas que se submetem ao Senhorio de Jesus, houvesse uma melhora ética e moral no País, mas isso não aconteceu. Parece que aumentou a quantidade de evangélicos denominacionais, mas a qualidade deixa a desejar.

Os seguidores do espiritismo se mantiveram praticamente estáveis (de 1,5% em 2003 para 1,75% em 2009), assim como os praticantes das religiões afro-brasileiras (de 0,23% para 0,35%) e das Igrejas Orientais ou asiáticas (de 0,30% para 0,31%).

Diante de tais notícias, temos a convicção de que cresce a batalha nas regiões celestiais, numa prévia da volta do Senhor. Resta aos discípulos de Jesus Cristo, batalhar aquí, ainda mais, para tirar essas pessoas da prisão do engano. Livrá-las, com o apoio do Espírito Santo, das garras de satanás. E não se enganem, não apenas as que estão fora, mas também  muitas que estão dentro das denominações, mas que verdadeiramente não mudaram de rumo. Resta-nos a esperança de que essas pessoas possam ser alcançadas pelo poder de Deus.

O MAIOR NO REINO DOS CÉUS


É triste vermos hoje nos púlpitos das igrejas, os astros-pastores, passando mais tempo falando sobre sí mesmos; o quanto eles são grandes e poderosos; como suas orações são fortes;  quantos títulos eles possuem, e como são financeiramente vitoriosos.

Na verdade, isso é próprio do ser humano, mas não é por ser assim, que deve ser visto como natural. Antes, é algo que deve ser combatido, para que a presunção não se torne prepotência que leve ao inferno.

Os discípulos de Jesus freqüentemente discutiam sobre quem seria o maior no reino. Muitas vezes Jesus ensinou-lhes que o povo do seu reino não está em busca de posição, "status" e honra. 

Ele ensinou que o maior é aquele que se humilha (note Mateus 18:1-4; 20:20-28; Marcos 9:33-37; João 13:1-20). Jesus advertiu contra o uso de títulos especiais e o desejo de lugares especiais (Mateus 23:5-12). Não há hierarquia entre os verdadeiros filhos de Deus, mas simplesmente várias maneiras de servir.

No Novo Testamento, homens eram indicados como pastores em cada igreja, depois que ela tivesse tido tempo suficiente para desenvolver homens que satisfizessem as qualificações (Atos 14:23; Tito 1:5-9; 1 Timóteo 3:1-7). 

Hoje um número enorme exibe títulos de “pós não sei que em Deus, em Espírito Santo, em Biblia”, usam durante suas mensagens, técnicas de marketing e oratória, mas sobem aos púlpitos sem unção do Espírito Santo. São meros técnicos em teologia...

Na época apostólica, os pastores eram também chamados bispos e anciãos. Nenhuma destas palavras era para ser título para elevar esses homens a uma posição de glória especial, mas simplesmente para descrever o  trabalho que lhes competia.

Pastores têm que cuidar do crescimento e desenvolvimento espiritual do rebanho do Senhor (observe Atos 20:28; 1 Pedro 5:2-3). Em 1 Pedro 5, a advertência é feita sobre o perigo de pastores se tornarem ditadores sobre o rebanho.

Deus não quer que as igrejas imitem as pirâmides da organização das empresas e dos governos (Marcos 10:35-45). Mas na época pós apostólica, infelizmente, a Igreja imitou a organização do Império Romano, e isso tem perdurado até os dias de hoje.

As qualificações para os pastores dadas na Bíblia (Tito 1:5-7; 1 Timóteo 3:1-7) mostram que eles têm que ser casados e ter filhos que servem ao Senhor. Eles têm que ser homens espirituais, devotos, honestos, que conhecem e podem ensinar a palavra de Deus.

Mesmo quando homens qualificados de acordo com as Escrituras são escolhidos e servem bem como pastores, temos que nos lembrar de dar a Deus o crédito pelo crescimento (1 Coríntios 3:4-8). Pastores são simplesmente servos.

O que vemos hoje, principalmente no chamado televangelismo, é uma disputada acirrada entre “bispos, missionários, apóstolos” – cada um buscando auto exaltar-se com títulos e mais títulos.

Na Igreja católica romana e também na católica ortodoxa, há uma “pompa e majestade”, que vai de encontro aos ensinos daquele que entrou em Jerusalém montado num burrico emprestado; que não tinha onde repousar a cabeça: Jesus.

Como disse um pastor amigo meu: “lugar de discípulo é na masmorra, não no palácio”. Está mais do que na hora de voltarmos à singeleza do Evangelho do Reino de Deus

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O QUE AS MULHERES QUEREM NUM HOMEM


**O texto a seguir é um resumo de uma recente palestra proferida por Wendy Wright. Ela é presidente da organização evangélica Concerned Women for America (Mulheres Preocupadas com os Estados Unidos), na Organização das Nações Unidas.


Na década de 1970, a famosa feminista Gloria Steinem disse: “Uma mulher precisa de um homem assim como um peixe precisa de uma bicicleta”

A mensagem: As mulheres são independentes, e os homens são supérfluos. Os homens são desnecessários e incompatíveis com as mulheres. O modo cínico de ela ver as coisas, sem dúvida, fora deturpado pelo fato de que seu pai a tinha abandonado. 

Em nosso âmago, os seres humanos são relacionais. Conexão a outros é uma necessidade humana básica. Nossa primeira conexão é com nossos pais. De nossas mães absorvemos o que significa ser uma mulher. De nossos pais, aprendemos como as mulheres devem ser tratadas pelos homens. Não dá para esses tipos de lições virem de uma lição de moral na sala de aula, mas por meio da intimidade da vida diária. 

Quando Gloria Steinem e outras feministas menosprezam os homens, o casamento e a família, elas estão negando uma verdade fundamental: as mulheres precisam de relacionamentos masculinos.

Mas ao adotar as petulâncias das Gloria Steinems do mundo, descarta-se o que é ideal para as mulheres como desnecessário ou irrealista. Em vez disso, total atenção e recursos são dedicados ao que é muito menos do que ideal, e até prejudicial, para as mulheres e para a sociedade.

Defrontamo-nos com duas perspectivas que rivalizam:

1. A primeira é: As mulheres são completas em si mesmas. Os homens e as mulheres são diferentes apenas na área da reprodução. Os homens são como escadas, úteis apenas para a mulher usar como apoio enquanto ela sobe os degraus da vida.
Eis um exemplo: Na versão preliminar da resolução sobre “Fertilidade, Saúde Reprodutiva e Desenvolvimento” para a Comissão de População e Desenvolvimento, a única menção significativa aos homens é:

OP14. Exorta os países membros, a Organização das Nações Unidas e a sociedade civil a incluir em suas prioridades de desenvolvimento programas que apoiem o papel decisivo dos homens no apoio ao acesso das mulheres a condições seguras para a gravidez e parto, contribuindo para o planejamento familiar, prevenindo infecções sexualmente transmitidas e o HIV e eliminando a violência contra as mulheres e meninas. 

A lista, que é pequena, não diz absolutamente nada acerca do papel importante que as mulheres precisam que os homens desempenhem na vida familiar, como se não houvesse nenhuma necessidade para que os homens tenham a autoridade e direito íntimo de prover companheirismo, segurança, proteção e cuidado de suas esposas, e um pai para seus filhos. Não há espaço aí para um homem envolver masculinamente em seus braços sua esposa e filhos a vida inteira. E certamente não há nenhuma expectativa de fidelidade.

Francamente, esse é o tipo de homem que as mulheres não querem: homens distantes, que não querem compromisso e que só dão mal o mínimo, e nunca dão de si mesmos. Em sua própria perspectiva muito medíocre acerca dos homens, as Gloria Steinems ensinam os homens a tratar as mulheres de forma insuficiente — o que, quando os homens fazem, naturalmente leva as mulheres a acreditar que a vida delas fica em situação melhor sem os homens. É uma expectativa cuja previsão está fadada a se cumprir.

Rebaixar homens ou mulheres, tratar ambos como objetos a serem usados ou descartar o casamento como irrelevante nos prejudica como seres humanos e desestabiliza a sociedade.

2. A segunda perspectiva é que: As mulheres e os homens se complementam. Somos diferentes de diversas maneiras maravilhosas, mas em nossas diferenças nos encaixamos para completar um ao outro. O relacionamento mais profundo é o casamento — porque aperfeiçoa o propósito dos dois sexos, homem e mulher.

Embora as mulheres possam adicionar numa lista as realizações profissionais quando se apresentam ao mundo, vemos nossa identidade principal em nosso relacionamento com nossa família — principalmente, como esposa e mãe. 

Os relacionamentos mais influentes, aqueles que nos causam impacto mais profundo, são aqueles dentro de nossa família.

São esses relacionamentos que completam o propósito do que significa ser uma mulher. E o casamento, em que tanto o marido quanto a esposa se dão completamente ao outro, fornece a segurança de viver plenamente essa identidade do que é ser mulher.

Muito frequentemente as mulheres e o sexo são vistos isoladamente — Mulheres são separadas de homens e da família, e sexo é visto como um mero ato físico que não tem nada a ver com relacionamentos.

Quando são moldadas por essa perspectiva, as políticas públicas produzem programas e leis que acabam isolando as mulheres de relacionamentos verdadeiros e incentivando o sexo fora do casamento — que é a fonte de muitas doenças, patologias e dores de cabeça.

A maravilha transcendente da feminilidade, casamento e sexualidade é difícil de descrever ao se elaborar documentos de políticas públicas. Contudo, podemos apontar para os benefícios do casamento e o devido lugar da sexualidade. 

Os seres humanos são relacionais. Precisamos pertencer aos outros. Isso é particularmente verdade no caso das mulheres. É dentro da família e do casamento que temos a maior probabilidade de encontrar segurança, proteção, abnegação e satisfação. O casamento une duas famílias e cria uma nova, ampliando nossos relacionamentos.

Os encontros sexuais promovidos em aulas abrangentes de educação sexual são o oposto — centram-se em relacionamentos passageiros, incertos, inseguros e egocêntricos. Essas aulas deliberadamente separam as crianças dos pais, deixando as crianças vulneráveis a adultos que querem tirar proveito delas. O sexo sem casamento prejudica a capacidade de uma pessoa de formar laços com outra em casamento.

Com as reivindicações das Gloria Steinems do mundo, temos aceitado um padrão muito baixo. As mulheres estão pagando o preço da desvalorização do casamento. Os parceiros sexuais são tão trocáveis e a natureza exclusiva da feminilidade tão negada que nos dizem que os homens podem substituir as mulheres no casamento.
Que insulto para as mulheres!

Entretanto, há esperança. Gloria Steinem — a mulher que não precisava de um homem — recuperou os sentidos. Em 2000, com a idade de 66 anos, para a surpresa de todos, Gloria Steinem se casou.

No relato do Gênesis do começo da humanidade, o Criador anuncia: “Não é bom que o homem esteja só”. Mesmo depois de todos esses anos, as mulheres ainda precisam dos homens e o casamento é definitivamente bom para as mulheres.

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

Minha lista de blogs

Seguidores

Quem sou eu

Minha foto
Itabuna, Sul da Bahia, Brazil
Sou um discípulo de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo

Arquivo do blog